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terça-feira, junho 19, 2012

A IGREJA QUE PEGOU FOGO

Elton Trueblood conta, em um dos seus livros, o caso de uma igreja (ou melhor, um templo) que pegou fogo. Vieram correndo os bombeiros e centenas de curiosos para ver o incêndio. Entre esses curiosos estava o ateu da cidade. Alguém lhe perguntou: “Que é isso, o senhor aqui?”. E o ateu respondeu: “Tinha que estar: é a primeira vez que vejo uma igreja pegando fogo!”.

A Bíblia diz em Provérbios 26.20 que faltando lenha, o fogo se apagará. A maior necessidade da Igreja de Cristo hoje é de homens e mulheres com o coração abrasado. O coração do crente sem o calor do céu, sem o fogo do céu, se torna uma geladeira. Nós precisamos do fogo que vem de cima!

A Igreja hoje tem experimentado “fogo estranho”. O fogo estranho é aquele que não vem do céu, é fabricado pelo homem. É aquele criado fora dos princípios das Escrituras. Ele é muito parecido com o fogo verdadeiro. Ele impressiona as pessoas. Ele atrai muitos curiosos. A teologia da prosperidade, a maldição hereditária, o abuso dos milagres, o “sopro do espírito”, o “cair no espírito”, e tantas outras novidades, não passam de fogo estranho no altar de Deus.

Não é desse fogo que a Igreja precisa. A Igreja hoje precisa buscar o fogo verdadeiro: o fogo da consagração, da santificação, da oração, da leitura bíblica, da participação na EBD, da freqüência nos cultos, da verdadeira adoração, da prática do amor, da fidelidade nos dízimos e ofertas... Estamos buscando esse fogo?

Só o fogo autêntico pode apagar o fogo falso. Só o fogo do céu pode fazer morrer as chamas do fogo estranho. O fogo de Deus aquece os que estão frios.

Quando foi a última vez que a sua vida cristã pegou fogo? Quando foi a última vez que a sua Igreja pegou fogo? Que nesse sentido nossas igrejas estejam sempre pegando fogo!

Pr. Billy Graham Rodrigues

segunda-feira, abril 16, 2012

Seria Deus injusto?

Publicado em 11 de abril de 2012 | Por Ariovaldo Jr
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Resolvi escrever este texto como resposta a uma das perguntas que me foram enviadas no Formspring. O assunto é bem interessante e com certeza seriam necessárias muito mais palavras para descrever de maneira exaustiva a visão da fé cristã geral sobre o assunto. Mas ainda sim me propus a tentar fazê-lo de maneira resumida.

PERGUNTA – Pastor, o senhor pode comentar algo sobre as questões que levantam acerca das pessoas que nascem com doenças congênitas (geralmente querendo mascarar sua incredulidade e dizer o absurdo que Deus é injusto)?

Muito oportuna esta pergunta. A reflexão a respeito destas questões pode fortalecer em muito a nossa fé. Vamos lá então!

É importante observar que, ao discutir esta questão, não podemos desprezar que o próprio conceito de “justiça” enquanto atributo moral é proveniente dos valores que recebemos do próprio Deus. Sem Deus, tornam-se inexistentes conceitos como bem/mal e justo/injusto. Como então atribuir injustiça a qualquer ação proveniente do próprio criador da JUSTIÇA?

Estar vivo é uma dádiva de Deus. Em quaisquer circunstâncias, debaixo de dificuldades ou dores, ainda sim somos criaturas que experimentam da bondade de Deus ao simplesmente existirmos. E mesmo aqueles que aparentemente gozam de perfeita saúde, estes estão debaixo da promessa da parte de Deus de sofrerem perseguição, tortura, angústia e morte, simplesmente por reconhecerem o senhorio de Cristo sobre suas vidas. Ou seja. A bondade de Deus está além desta lógica simples e natural da busca do conforto.

Um aspecto importante a ser considerado com relação à vida, é que o plano de Deus para o homem não consiste em obtermos uma vida fácil ou conveniente. A salvação de Deus visa alcançar a alma, de modo que mais cedo ou mais tarde, ao terminarmos nossa existência “física”, então se consumará aquilo que é permanente.

Há cegos que são capazes de enxergar mais do que a maioria das pessoas que possuem vista perfeita. Podem enxergar com o coração coisas que olhos apurados jamais enxergarão. O que “vemos” muitas vezes nos engana e nos torna cegos para o que é a verdadeira realidade.

Há paralíticos que embora não possam se locomover, ainda sim podem transportar montanhas com sua fé. Além de que como “corpo”, temos a obrigação de cooperarmos mutuamente todos com todos. Isto significa que se minhas pernas e braços não servirem para locomover a TODOS que necessitarem, então estão sendo utilizados de maneira egoísta e longe do propósito de Deus.

Há tantos com síndrome de Down, privilegiados (apesar da nossa dificuldade em compreender isto) com a capacidade SENTIR e interagir com o mundo como uma criança faz. Ou seja, conceitualmente salvos e adentrando no reino de Deus primeiro do que todos nós.

Minha fé é que Deus NÃO ERROU. Nos fez todos perfeitos. E com o suficiente para que possamos experimentar a boa, perfeita e agradável vontade de Deus que nos leva a viver pela eternidade. Começando AGORA!

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