FARICIOPJ. Tecnologia do Blogger.

Ads 468x60px

.

Social Icons

quinta-feira, março 18, 2010

A diferença entre o Cristianismo e as demais religiões

Por André Aloísio

Este texto foi retirado do livro Verdades que Transformam (James Kennedy).

Alguém já disse que esta vida se assemelha ao caso de um homem que caiu em um buraco – um profundo, terrível e imundo buraco, com uma horrenda serpente a fazer-lhe companhia lá dentro, a qual o homem procura evitar.

Pois bem, eis que chega um animista. Olha para dentro do buraco e vê a serpente. Seus olhos esbugalham-se e ele foge para a floresta, para que algum espírito maligno não o empurre para dentro do buraco também.

Mais tarde, chega um seguidor de Confúcio, o qual diz: “Ah, os grandes homens nunca caem em buracos, mas andam circunspectos, e, por isso mesmo, cuidam onde põem os pés”.

Chega o hindu, e afirma: “Ah, meu irmão, você pensa que está em um grande buraco escuro, mas isso é apenas um equívoco de sua mente mortal. O fato é que tudo é Brama e Brama é tudo, e este mundo externo é apenas uma ilusão. Esse buraco não existe, e nem existe esta serpente, e tudo terminará bem... paz”.

Aproxima-se então o muçulmano, que percebe o homem dentro do buraco e lhe diz: “Eu o ajudarei, meu amigo”, e então estende o braço, segura a mão do homem e começa a puxá-lo para fora. A meio caminho, entretanto, toma um punhal e indaga: “Você quer tornar-se um islamita, não quer?”. E o homem retruca: “Nunca farei isso!”. E lá se vai o homem de volta para o fundo.

Depois chega o budista, o qual olha para baixo e assevera: “Prezado amigo, você está sofrendo tanto nesse buraco, sem saber que o motivo de seu sofrimento é que você deseja sair do mesmo. O que você precisa fazer é pôr fim a todos os seus desejos, e então você não se importará mais por estar dentro desse buraco”.

Finalmente, chega Jesus e olha compassivamente para o homem no interior do buraco, naquela cova horrível e imunda. Jesus salta entre o homem e a serpente, a qual recua a feia cabeça e, com um golpe, fere o Salvador com suas presas, em Seu lado. Enquanto o veneno da serpente flui para a corrente sangüínea de Jesus, Ele tira o homem do buraco.

Isso, meus amigos, é o ato do nosso Salvador. Essa é a grande diferença entre o Cristianismo e todas as outras religiões.

quarta-feira, março 17, 2010

O “CRISTIANISMO” COMO O PIOR ADVERSÁRIO DO EVANGELHO...

O fato simples é que sem religião, Jesus é quase irresistível, quando exposto em Sua nudez de simplicidade.

Disse “quase irresistível” porque existem os que odeiam o bem e o bom.

Entretanto, na maioria das vezes, em qualquer lugar e cultura, a mera apresentação de Jesus, sem doutrinações, sem vínculos culturais, sem adereços e penduricalhos, o torna insuportavelmente desejável.

Infelizmente, salvo pequenos spots de total ignorância acerca da existência do “Cristianismo” [que é o maior dificultador de Jesus na Terra], Jesus não mais chega sem ter sido precedido pelo anti-testemunho do Evangelho feito pelo “Cristianismo” e sua história de morte, perseguições, corrupção e perversão do Evangelho.

Se a humanidade tivesse uma amnésia total acerca do “Cristianismo”, e Jesus, somente Ele, fosse pregado na simplicidade com a qual Ele mesmo anunciou o Evangelho, então, creia: uma explosão aconteceria.

O “Cristianismo”, todavia, inviabilizou o Evangelho como testemunho universal!

Assim, é a Religião dos Cristãos o poder mais cria antagonismo ao Evangelho entre os homens.

Os Judeus já teriam outra atitude frente ao Evangelho não fosse o Cristianismo.

O mesmo se pode dizer dos Islâmicos...

O mesmo se pode dizer dos Hindus e Budistas...; e de todos os demais grupos históricos importantes.

Os cultos Africanos caso não tivessem sido demonizados pelo “Cristianismo” das formas culturais, e pela impaciência religiosa do “crsistãos”, também não fariam resistência, assim como em geral os índios, quando apenas expostos ao Evangelho, não o rejeitam, antes abraçam Jesus como um menino abraça um amigo.

O “Cristianismo”, no entanto, historicamente, desfigurou Jesus de tal modo que Ele se tornou desprezível em muitos lugares, e não é por maldade humana, mas apenas pela impossibilidade de aceitar o estupro do pacote “cristão sem o espírito de Jesus”.

Desse modo, historicamente, até hoje, o pior inimigo de Jesus e do Evangelho na Terra foi o “Cristianismo”.

Sim, historicamente, quanto mais expansão do “Cristianismo”, mais dificuldades para o Evangelho de Jesus no mundo.

Quem conhece um mínimo que seja dos vasos comunicantes da História, sabe que não exagero nada.


Nele, que é Deus, e, portanto, nada tem a ver com o “Cristianismo”, assim como nada tem a ver com Religião, mas apenas com Vida e Amor,

Caio

sábado, março 13, 2010

A história que ninguém contou

Há uma história sobre um tal de Jesus. Talvez já tenha ouvido falar alguma coisa sobre ele. Dizem que, por falta de vagas nos hotéis próximos à rodoviária, sua mãe acabou parindo no curral dos animais. E na falta de um berço decente, o pobre coitado teve que se contentar com o cocho dos animais se alimentarem. Há relatos também de que o casamento de seus pais aconteceu em meio a certas circunstâncias estranhas. Parece que o homem suspeitava que a gravidez de sua futura esposa era de outro. E isso era bem provável, pois ela ainda era comprovadamente virgem. Como diz o ditado: “família é tudo igual… só muda o endereço”. De fato, a inseminação artificial na época era DIVINA!



Lá pelos seus 12 anos, o moleque espichava na altura e começava a por pra fora os ideais reacionários de seu pai (não o de criação, mas o que engravidara sua mãe antes do casamento). Ao invés de ir pro campo de futebol que ficava próximo ao local onde se crucificavam pessoas (na época as penitenciárias não eram muito populares), o pivete insistia em perturbar os religiosos. Enchia todos eles de perguntas. E surpreendentemente, eles até gostavam. Digo que isto é surpreendente por que não se fazem mais religiosos como antigamente. Hoje em dia perguntas não são tão bem vindas. Principalmente se for sobre gastos de dinheiro nas igrejas.

Então Jesus atingiu a maioridade civil! E resolveu que ia fazer uma turnê com sua banda pelas cidades próximas. Como loucura é algo magnético, rapidamente recrutou 12 integrantes. Na época era permitido montar bandas de rock com tantos membros. Hoje em dia, passou de 5, é considerado grupo de pagode. O nome da banda era “O Filho e os homens”. Só tinha um problema: ninguém sabia tocar nada. Mas Jesus era um cara persistente. Como todo bom brasileiro, estava decidido a não desistir nunca! Acabou que por um erro de pronúncia, a banda ficou conhecida como “Filho do homem”. Mas há certa justiça nisso, pois infelizmente a banda não era tão boa. Bom mesmo era o vocalista. Jesus arregaçava com tudo e com todos. As letras de suas músicas mexiam realmente com as pessoas. E curiosamente, não havia nada de tão novo. Fazia algo que o Iron Maiden faz até hoje: citou textos históricos e amplamente conhecidos. E em meio à turnê, multidões começaram a se aglomerar. E graças a seus talentos vocais insuperáveis (desculpe Bruce Dickinson, mas Jesus era o máximo), ficou conhecido por Mestre.


A maioria das pessoas ignorava que o talento de Jesus foi descoberto por um famoso produtor chamado João Batista. Esse tal de Batista era um verdadeiro garimpeiro! Ele inclusive foi o idealizador do primeiro “Rock in Rio Jordão”, show em que Jesus se apresentou publicamente pela primeira vez. O show foi incrível. As pessoas ficaram atônitas, sem entender de onde vinha aquela voz celestial. Infelizmente o pobre Batista não pode agenciar ao Mestre. Como a maioria dos produtores musicais, acabou perdendo a cabeça e foi assassinado de maneira trágica.


Ao contrário do baixista (um tal de Judas), que em seu íntimo desejava fazer carreira solo num futuro próximo, Jesus queria que a banda perpetuasse sua musicalidade por toda a eternidade. E pra isso investiu pesado na formação de cada um dos integrantes. E dedicou-se com afinco durante longos 3 anos de turnê.


A turnê foi um sucesso absoluto. A fama de Jesus o precedia. Multidões aguardavam ao Mestre nas entradas das cidades. E ele era muito amigável e simpático. Não recusava um autógrafo para nenhum de seus fãs. Mas fã é um bicho complicado. Hoje tá atrás de Jesus… amanhã já tá atrás do Calypso. Mas mesmo sabendo que a multidão não era fiel a suas músicas, Jesus continuava a cantar. E desafiava a cada pessoa que encontrava a também montar uma banda. Infelizmente, muitos são chamados, mas poucos escolhem para si este caminho.


Em vista da quantidade de interessados em sua musicalidade, Jesus organizou uma espécie de escola itinerante de música. Chegou a ter setenta alunos, que eram enviados de dois a dois para pequenos shows nas comunidades próximas. Os setenta voltaram de sua primeira apresentação com “sangue nos zóio”. Sentiram pela primeira vez o poder do Rock. Mas Jesus os advertiu que não se empolgassem pela multidão ou pela fama, mas sim por terem o privilégio de cantar músicas tão divinas.


Jesus era um cara estranho. Mesmo podendo hospedar-se nos melhores hotéis, preferia dormir na casa de amigos. E nem eram amigos de longa data. A maioria eram pessoas conhecidas nas ruas, em meio à turnê. Coisa de rockstar mesmo.


E eu poderia contar dezenas de histórias inéditas sobre Jesus e suas incríveis façanhas. Mas o realmente deve ser observado é sua atitude em, sendo o Deus do rock, se fazer acessível como um mero fã, para que todos nós possamos conhecer sua música.

quinta-feira, março 11, 2010

SUA VIDA É JESUS PARA ALGUÉM

Sua VIDA é Jesus para alguém,


Por mais fraca e falha que possa ser.

Apesar de ser cheio de erros,

Você é tudo de Deus que alguém vai ver.

Sua LINGUA é Jesus para alguém.

Aquela palavra amarga de dor

Falará a um coração sensível

Talvez tudo que ela ouvirá do Senhor.

Seus ALVOS são Jesus para alguém.

O que você tiver em primeiro lugar

São para ele os alvos de um Cristão,

São esses que um dia ele vai procurar.

Sua FIDELIDADE – isto para alguém é Jesus.

Se Ele é fiel em tudo ou não

Depende do dia após dia, da perseverança

Que há em você e em seu coração.

Seu AMOR é Jesus para alguém,

Para aquela que está precisando saber

Se Jesus realmente irá atrás dela

Seja quão longe ela estiver.

Cuidado para que alguém não blasfeme Deus

Eles vão descobrir o que você é.

E o único Jesus que alguns vão ver

É o Jesus que conhecem através de você.
     Autor  Dc

terça-feira, março 02, 2010

Religião e evolução podem viver lado a lado

Por: Michael Shermer

Na última terça-feira (24/11) foi o aniversário de 150 anos da publicação de “A origem das espécies”, de Charles Darwin, ocorrida em 24 de novembro de 1859. Todas as 1250 cópias da primeira impressão foram procuradas, por leitores ávidos por ver se o naturalista inglês estava sendo desonesto com sua teoria radical de evolução, “por meio da seleção natural, ou a preservação das raças mais favorecidas na luta pela vida” no título completo do livro.

Quão importante é esse livro? Thomas Huxley (“o buldogue de Darwin”), proclamou que “A origem das espécies” é “o instrumento mais potente para estender o domínio do conhecimento que chegou às mãos dos homens desde “Principia” de Newton”, e lamentou consigo mesmo: “Como fui idiota em não ter pensado nisso.”

O biólogo de Harvard Ernst Mayr, indiscutivelmente o maior teórico da evolução desde Darwin, afirmou: ” Seria difícil refutar a afirmação de que a evolução proposta por Darwin foi a maior revolução intelectual na história da humanidade.” O paleontólogo e historiador da ciência, de Harvard, Stephen Jay Gould chamou a teoria da evolução de uma das doze idéias mais importantes em toda a história do conhecimento ocidental.

Por que, então, tantos norte-americanos não aceitam a teoria da evolução? Uma pesquisa feita pelo Gallup em 2001 encontrou que 45% dos norte-americanos concordam com a afirmação “Deus criou os seres humanos em sua forma atual ao mesmo tempo, aproximadamente 10 mil anos atrás”, enquanto 37% preferiu uma crença mista que “O ser humano se desenvolveu durante milhões de anos a partir de formas de vida menos avançadas, mas Deus guiou o processo”, e apenas 12% aceita a teoria científica padrão que “Os seres humanos se desenvolveram durante milhões de anos a partir de formas de vida menos avançadas e Deus não teve participação no processo.”

Estas porcentagens mudaram muito pouco nos anos subsequentes, apesar da maioria dos cientistas preferirem que as perguntas fossem feitas sem referência a Deus, já que a ciência da biologia evolucionária permanece tenha Deus governado o processo ou não, ou mesmo que haja ou não haja Deus.

Há pelo menos seis razões que levam as pessoas a resistirem em aceitar a teoria da evolução.

1. O modelo de Batalha entre Ciência e Religião. A crença de que existe uma guerra entre ciência e religião onde só um está certo e o outro, está errado, e que precisamos escolher um, em detrimento do outro.

2. A crença de que a evolução é uma ameaça a dogmas religiosos específicos. Muitas pessoas tentam usar a ciência para provar certos dogmas religiosos, mas quando a teoria não parece provar isso, a ciência é rejeitada. Por exemplo, a tentativa de provar que a história da criação em Gênesis é exatamente refletida no registro fóssil tem levado muitos criacionistas a concluir que a Terra foi criada nos últimos 10 mil anos, o que está em contraste gritante com as evidências geológicas de um planeta com 4,6 bilhões de anos de idade.

3. Incompreensão sobre a teoria evolucionista. Um problema significativo é que a maioria das pessoas conhece muito pouco sobre a teoria. Na pesquisa Gallup de 2001, um quarto das pessoas entrevistadas responderam que não sabiam dizer se aceitavam a evolução ou não, e só 34% consideraram a si próprias como “bem informadas” sobre a teoria. Pelo fato de a evolução causar controvérsia, os professores de ciências das escolas públicas normalmente fogem totalmente do assunto, em vez de enfrentar o desconforto causado em alunos e pais.

4. O medo de que a evolução degrade a humanidade. Depois que Copérnico derrubou o pedestal da centralidade cósmica da Terra, Darwin deu o golpe de misericórdia nos mostrando como “meros animais”, sujeitos às mesmas leis naturais e forças históricas assim como todos os animais.

5. O equacionamento da evolução com o nihilismo ético. Este sentimento foi expresso pelo comentarista social neoconservador Irving Kristol em 1991: “Se há um fato indiscutível sobre a condição humana é que a comunidade não sobrevive se for persuadida de que – ou se suspeitar – que seus membros estão levando vidas sem sentido num universo sem sentido.”

6. O medo de que a teoria evolucionista implique em que temos uma natureza humana fixa. As primeiras cinco razões para a resistência à teoria evolucionista ocorrem quase exclusivamente em políticos conservadores. Esta última razão se origina nos liberais que temem que a teoria evolucionista aplicada ao ser humano implique que teorias políticas e doutrinas econômicas vão falhar porque a constituição da humanidade é mais forte que as constituições dos Estados.

Todos esses medos são infundados. Se alguém é teísta, não faz diferença quando foi que Deus fez o universo – se foi há 10.000 anos ou há 10 bilhões de anos. A diferença de seis zeros não faz sentido em um ser onipotente e onisciente, e a glória da criação divina merece elogios, independente de quando ela aconteceu.

Da mesma forma, se não importa como Deus criou a vida, se foi por meio de uma palavra milagrosa ou por meio das forças naturais do universo. A grandiosidade do trabalho de Deus nos leva ao temor, independente do processo que Ele tenha usado.

Quanto aos significados e à moral, é aqui que nossa humanidade decorre de nossa biologia. Nós evoluímos como primatas sociais com tendência a sermos cooperativos e altruístas dentro do nosso próprio grupo, mas competitivos e belicosos em relação a outros grupos. O propósito da civilização é nos ajudar a anular o lado negro dos nossos corações e acentuar os melhores anjos da nossa natureza.

Os crentes devem abraçar a ciência, especialmente a teoria evolutiva, pelo que ela fez para revelar a magnificência da divindade, em uma profundidade nunca sonhada por nossos ancestrais. Nós temos aprendido muito nos últimos 4.000 anos, e esse conhecimento nunca deve ser temido ou negado. Em vez disso, a ciência deve ser saudada por todos que apreciam a compreensão humana e a sabedoria.

LOUVOR E ADORAÇÃO

A música é a arte de combinar sons de modo que agradem aos ouvidos. Nós temos ciência do grande poder que ela exerce em nossos pensamentos e emoções. Com apenas algumas notas, a melodia da música tem a capacidade de produzir vários sentimentos. Mozart, um dos maiores gênios da música clássica, dizia que a música serve para “acalmar as feras”.
E realmente, o fato é que sem música não conseguimos viver, o silêncio nos incomoda, mas vamos ver o que a Bíblia diz a respeito: A bíblia sagrada faz menção da música desde os tempos antigos, desde Gênesis até Apocalipse, existem vários textos que explicam claramente.
Mas infelizmente, o ato de louvar a Deus utilizando a música como veículo vem sendo mal compreendido por um grande número de pessoas.
Que possamos ser não apenas bons ouvintes, mas sim, entender realmente a mensagem através das musicas, não deixando “qualquer coisa’ entrar no meio da igreja, de forma que contamine a Adoração ao Senhor.
Vivamos uma vida de Adoração e Louvor a Deus.

Por Rafael Batista
Ministro de Música

Não sabemos o que é IGREJA

Extraído da revista Ultimato, março-abril/2002

“Igreja não é templo, não é sinagoga, não é mesquita. Não é o santuário onde os fiéis se reúnem para cultuar a Deus. Igreja é gente, e não lugar. É a assembléia de pecadores perdoados; de incrédulos que se tornam crentes; de pessoas espiritualmente mortas que são espiritualmente ressuscitadas; de apáticos que passam a ter sede do Deus vivo; de soberbos que se fazem humildes; de desgarrados que voltam ao aprisco.

Igreja é mistura de raças diferentes, distâncias diferentes, línguas diferentes, cores diferentes, nacionalidades diferentes, culturas diferentes, níveis diferentes, temperamentos diferentes. A única coisa não diferente na Igreja é a fé em Jesus Cristo.

A Igreja não é igreja ocidental nem igreja oriental. Não é Igreja Católica Romana nem igreja protestante. Não é igreja tradicional nem igreja pentecostal. Não é igreja liberal nem igreja conservadora. Não é igreja fundamentalista nem igreja evangelical. A Igreja não é Igreja Adventista, Igreja Anglicana, Igreja Assembléia de Deus, Igreja Batista, Igreja Congregacional, Igreja Deus é Amor, Igreja Episcopal, Igreja Holiness, Igreja Luterana, Igreja Maranata, Igreja Menonita, Igreja Metodista, Igreja Morávia, Igreja Nazarena, Igreja Presbiteriana, Igreja Quadrangular, Igreja Reformada, Igreja Renascer em Cristo nem igrejas sem nome.

A Igreja é católica (universal), mas não é romana. É universal (católica) mas não é a Universal do Reino de Deus. É de Jesus Cristo, mas não dos Santos dos Últimos Dias. Porque é universal, não é igreja armênia, igreja búlgara, igreja copta, igreja etíope, igreja grega, igreja russa nem igreja sérvia. Porque é de Jesus Cristo, não é de Simão Pedro, não é de Miguel Cerulário, não é de Martinho Lutero, não é de Simão Kimbangu, não é de Sun Myung Moon, não é de João Paulo II.

Em todo o mundo e em toda a história, a única pessoa que pode chamar de minha a Igreja é o Senhor Jesus Cristo. Ele declarou a Cefas: “Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja” (Mt 16.18).

Não há nada mais inescrutável e fantástico do que a Igreja de Jesus Cristo. Ela é o mais antigo, o mais universal, o mais antidiscriminatório, o mais inexpugnável e o mais misterioso de todos os agrupamentos. Dela fazem parte os que ainda vivem (igreja militante) e os que já se foram (igreja triunfante). Seus membros estão entrelaçados, mesmo que, por enquanto, não se conheçam plenamente. Todos igualmente são “concidadãos dos santos” (Ef 2.19), “co-herdeiros com Cristo” (Ef 3.6; Rm 8.17) e “co-participantes das promessas” (Ef 3.6). Eles são nada menos e nada mais do que a Família de Deus (Ef 2.19; 3.15). Ali, ninguém é corpo estranho, ninguém é estrangeiro, ninguém é de fora. É por isso que, na consumação do século, “eles serão povos de Deus e Deus mesmo estará com eles” (Ap 21.3).

A Igreja de Jesus, também chamada Igreja de Deus (1 Co 1.2; 10.22; 11.22; 15.9; 1 Tm 3.5 e 15), Rebanho de Deus (1 Pe 5.2), Corpo de Cristo (1 Co 12.27) e Noiva de Cristo (Ap 21.2), tem como Esposo (Ap 21.9), Cabeça ( Cl 1.18 ) e Pastor (Hb 13.20) o próprio Jesus.

A tradicional diferença entre igreja visível e igreja invisível não significa a existência de duas igrejas. A Igreja é uma só (Ef 4.4). A igreja invisível é aquela que reúne o número total de redimidos, incluindo os mortos, os vivos e os que ainda hão de nascer e se converter. Eventualmente pode incluir pecadores arrependidos que nunca freqüentaram um templo cristão nem foram batizados. Somente Deus sabe quantos e quais são: “O Senhor conhece os que lhe pertencem” (2 Tm 2.19). A igreja visível é aquela que reúne não só os redimidos, mas também os não redimidos, muito embora passem pelo batismo cristão, se declarem cristãos e possam galgar posições de liderança. É a igreja composta de trigo e joio, de verdadeiros crentes e de pseudocrentes. Dentro da igreja visível está a igreja invisível, mas dentro da igreja invisível nunca está toda a igreja visível. A Igreja de Jesus é uma só, porém é conhecida imperfeitamente na terra e perfeitamente no céu”.

Popular Posts