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domingo, outubro 31, 2010

Aos Falsos Irmãos que Investigao minha LIBERDADE (Gal 2.4)


Antes de mais nada deixo bem claro que . não me importo com imagem ou que pensão ,

ou o que falão sobre a minha liberdade. A qual expresso e demonstro sem nenhuma restrição.

Espero que vocês se convertam , e largue tudo pois estão inflamados da religiosidade ,

e nada disso e proveitoso para JESUS espero que se tornem ensináveis, e compreenda

e acolha e repasse o EVANGELHO , não de forma humano com tarjes , e

perfis sociais mais em palavras e atitudes, acredito que grande parte

dos que já lerão se escandalizarão com tal verdade dita , mais digo que vocês

que me escandalizam ao esconderem o verdadeiro Eu, e manipular ,e mostra

falso eu, sendo contraditório e mostrando que Vocês não tem que e CRISTO, e

nesse processo , de MENTIRA VISUAL e escondem o verdadeiro EU, escandalizam dando

falso testemunho e péssimo testemunho, espero que ouçam de bom
grado, e Entendam e melhorem, mais como impossível pra muitos. leia como uma

afronta , e”FOFOGUEM “ . e ESPECULEM , MANIPULEM, e nos persiga kk³ isso produz
uma Gloria eterna para nos, MUITO OBRIGADO ,

Natan Incircunciso


sexta-feira, outubro 29, 2010

A ORAÇÃO DA MISSÃO

A oração da missão.

“Portanto, orai deste modo: Pai nosso que estás no céu, santificado seja o teu nome; venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dá hoje; e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como também temos perdoado aos nossos devedores; e não nos deixes entrar em tentação; mas livra-nos do mal. Pois teus são o reino, o poder e a glória, para sempre. Amém.”

Na nossa oração a nossa missão:
1- Orai - imperativo a todo cristão, se há modelo é porque há dever. É pela oração que exercemos o sacerdócio e que, como sacerdotes, reinamos na terra. (Ap 5.10)
2- Ser filho - Se o Eterno se vê como nosso Pai, é nossa missão ver-nos e portar-nos como seus filhos. E isso é desfrutar de seu amor e amá-lo acima de tudo e de todos. Lc 15.31
3-Santificar a Deus - As pessoas só têm a nós para, de forma eficaz, ver ao Deus Trino em sua graça, e isso se dá por um amor que se manifesta em boas obras.
4-Manifestar o Reino por meio da aplicação da vontade do Pai - Anunciamos a libertação humana em Cristo e usamos nossas possibilidades de influenciar para trazer a sociedade para o padrão do Reino.
5- Ser fonte de nutrição para os irmãos, uma vez que tudo o que recebemos, de Deus o recebemos, e como parte da comunidade da fé o recebemos, para ser benção aos irmãos, pois somos membros do mesmo corpo.
6- Perdoar para podermos desfrutar do perdão que recebemos do Pai.
7- Manter-se intocado pela rebelião de Satanás, uma vez que com ela rompemos para reassumir o estado de adoração, do qual não devemos mais sair.

Isso é reconhecer que só Deus pode reinar, é fonte de todo o poder e que todas as criaturas devem cultuá-lo.
©ariovaldoramos

Postado por Ari às

segunda-feira, outubro 25, 2010

PASTOR OU FUNCIONÁRIO???

Já não é de hoje que muitos líderes eclesiásticos transformaram a Igreja de cristo em uma verdadeira empresa, uma vez que abandonaram os princípios bíblicos que o apostolo Paulo recomenda na carta enviada ao jovem pastor da igreja em Éfeso, seu filho na fé Timoteo. Quando digo que a igreja se tornou uma empresa, não me refiro somente as que são mais criticadas como a do Macedo e sua trupe (Malafaia, Valdomiro, R.R entre outros trapalhões). Aqui quero destacar aqueles “pastores” que se entregaram nas mãos dos coronéis das igrejas.

É triste, mas é muito comum o que acontece em muitas igrejas ditas abençoadas, igrejas que aparentemente fazem a vontade de Deus. Na verdade a vontade de Deus passa a quilômetros das confrarias realizadas por muitas lideranças, uma vez que estas maquinam jogos de interesse dos CORONEIS DAS IGREJAS.
Dizem que são democráticos, quando o que realmente acontece é que a opinião, voto ou recomendação de alguns poucos, diga-se de passagem, os que tem uma família influente na igreja ou tem um dizimo gordo, a sugestão destes pesa muito da balança na hora de algum posicionamento pastoral. Em quanto os “mais fracos” são abastecidos de uma rejeição travestida de uma pseudo-sabedoria, pois o "pastor" ou os coronéis apresentam uma lista de respostas prontas tão porca quanto a vergonha que tem. Segue a lista das respostas/desculpas mais usadas:
1° A IGREJA NÃO ESTÁ PREPARADA
2° SOBRE ESTE ASSUNTO TEMOS QUE ORAR..
3° TEMOS QUE TER SABEDORIA QUANTO A ISSO...
4° SERÁ QUE ESTA REALMENTE É A VONTADE DE DEUS...
5° VAMOS AMADURECER ESSA IDEIA.
6° ISSO PODE ESCANDALIZAR ALGUNS IRMÃOS

E por ai vai, as justificativas são as mais diversas para se fazer a vontade dos DONOS A IGREJA.
As situações são as mais diversas: uns tendo mais “privilégios” que outros, reuniões secretas, determinadas atividades EVANGELISTICAS não podem ser realizadas, pois irá desagradar um ou outro coronel. Tudo isso bem embaixo do nariz do “pastor” que assina em baixo aos mandos e desmandos dos donos, pois o pastor pensa:
- esse determinado grupo eu não posso desagradar, afinal de contras esse grupo é o que detêm meu salário. Se não se agradarem de uma decisão minha podem escolher outro pastor para o meu lugar...
“pastores” que suas únicas preocupações são; preparar o sermão de domingo, pela manhã e a noite, e o culto do meio da semana.(é como “bater o ponto” em uma empresa e ao final do mês ter seu salário).
Ora, o “pastor” que pensa assim é semelhante a um funcionário de uma empresa, que está preocupado em manter seu emprego. Caro “pastor” se você age assim; tem medo de perder seu emprego, tenho uma noticia para lhe dar:
- TUDO O QUE VOCÊ VAI TER DE DEUS É UM EMPREGO, NADA MAIS.

Encerro dizendo:

QUALQUER SEMELHANÇA, DOS FATOS APRESENTADOS COM SUA IGREJA, É MERA COINCIDÊNCIA.

sábado, outubro 23, 2010

O Respeito Divino

O Respeito Divino
Ariovaldo Ramos

Jo 21:17
Pela terceira vez Jesus lhe perguntou: Simão, filho de João, tu me amas? Pedro entristeceu- se por ele lhe ter dito, pela terceira vez: Tu me amas? E respondeu- lhe: Senhor, tu sabes todas as coisas, tu sabes que eu te amo. Jesus lhe disse: Apascenta as minhas ovelhas.

Pedro negara a Jesus da forma mais angustiante. O último contato entre Pedro e o Cristo fora logo após o canto do galo. A profecia se cumprira: antes do galo cantar, Pedro negara, três vezes, conhecer ao Cristo; e quando o galo cantou os olhares de Pedro e do Cristo se encontraram... Nada mais restava a Pedro, senão sair para chorar.

Quando as mulheres, no domingo da ressurreição, foram ao túmulo para embalsamar o corpo de Jesus, encontraram o Anjo, que, após comunicar a ressurreição do Cristo, transmitiu-lhes a missão de comunicar aos discípulos e a Pedro, que o Cristo os encontraria na Galiléia.

Ao orientar ao Anjo que nominasse a Pedro, Jesus comunicou-lhe que fora perdoado e reincluso no colégio dos alunos do Cristo. Estava de volta ao time!

Galiléia dos gentios... Jesus reencontra Pedro. Primeiro, comeram, sempre um momento de descontração, ainda que estivessem diante do numinoso manifesto em carne, o que sempre silencia quem quer que seja. O mistério, quanto mais maravilhoso, mais impõe o pausa da reverência. E, então, começa um diálogo inusitado que não surpreende pelo constrangimento natural, mas pelo conteúdo.

Jesus tem a conversa esperada com seu aluno renegado, mas, para surpresa geral e particular, não toca no assunto. Não inquire sobre os motivos de tal abjeto ato, que, ademais, lhe havia sido avisado com antecedência; não questiona o porquê de não ter pedido ajuda quando teve oportunidade, nem pronuncia o temerário: "eu não lhe disse?".

Jesus, o Cristo, respeita o arrependimento de Pedro. O Messias quer, apenas, saber se a base para a retomada de qualquer relacionamento continua presente no coração do aprendiz. Se Pedro ainda o amava.

O mais triste no pecado é perceber que, ainda que por um momento, um amor consumido pelo egoísmo traiu o amor que sustenta vida, o amor por aquele que, na essência, é amado mais que a própria vida.

Arrepender-se é voltar consternado ao amor que, abandonar leva à perda do sentido da existência. Esse retorno tem de ser respeitado!

Nada mais angustiante do que o desrespeito ao arrependido. Nada mais terrível do que erro já confessado continuar a ser o assunto de rodas de pretensos irmãos. Nada mais aviltante do que pessoas a quem foi pedido perdão, principalmente, se mentores, ficarem a espalhar o que lhes foi dito no lugar sagrado da confissão.

A condicão indispensável para se sustentar a sinceridade do perdão ou do amor é o respeito ao arrependimento. Logo, o respeito ao arrependido. A maneira de respeitar o arrependido é o silêncio que dá lugar ao amor. O arrependimento é fruto de dor que o perdão deveria consolar.

Jesus acreditou em Pedro e lhe devolveu a honra, devolveu-lhe as chaves do Reino. O Cristo sempre faz assim quando perdoa!

E o surpreendente, tendo como base o cristão moderno, é que os demais apóstolos nunca questionaram o ato do Cristo. Ninguém saiu a contestar Pedro ou a reinvidicar para si as chaves pelo Senhor devolvidas. Ninguém nunca mais tocou no assunto. Não há pecado onde Deus não imputa pecado. O arrependimento tem de ser respeitado. Pedro voltou a ser digno de confiança como o deve ser quem quer que tenha se arrependido.
(c) ariovaldoramos

sábado, outubro 16, 2010

NÃO SOMOS O DESTINO FINAL DE NOSSA BENÇÃO

NÃO SOMOS O DESTINO FINAL DE NOSSA BENÇÃO
Durante muito tempo falei mal dos adeptos da “filosofia macediana” implantada e difundida, em larga escala, pela igreja universal do reino de Deus, pois, até então, postulava que todos os que iam aos cultos ritualísticos desta “igreja” iam, tão somente, para fazer uma barganha com Deus, uma vez que se os mesmo agissem de certa maneira, contribuindo financeiramente, obteriam a tão esperada “benção de Deus” (carros do ano, motos possantes, apartamentos de luxo, entre outros utensílios que são indispensáveis para que uma pessoa mostre quem ela realmente não é).
Pois bem, eu os julgava e dizia que os mesmo buscavam a Deus somente pelo que ele pode dar. Não somente isso, fundamentava esta tese dizendo que os mesmos só agiam assim porque não liam a bíblia, não a estudava, o que é verdade, mas este argumento não serve para o ponto onde quero chegar.
Depois de um tempo, passei a analisar a mim mesmo e aos meus “irmãos tradicionais”, foi aí então que, assim como Paulo, fui elevado ao terceiro céu, onde mortal algum pode ir. Deus através de sua mensagem simples e de sua voz doce, levou-me a entender que faço uma coisa que sou totalmente contra: achar que Deus é supermercado. Sim, pois, pude perceber, que não muito diferentemente dos universalistas, mundialistas, internaciomalistas e todas essas outras papagaiadas evangélicas, eu também estava buscando a Deus somente pelas benesses advindas de sua graça. Ou seja, só o buscava quando precisava de alguma coisa, assim como agente faz com o supermercado, só vamos até ele quando precisamos de alguma coisa que o mesmo pode nos oferecer.
E quando e como pude perceber isso? Através da oração. Percebi que, não somente as minhas, mas todas as orações, ou quase todas as orações que fiz e ou ouvi, e inclusive disse AMEM ao final, não foram orações que buscavam contemplar a graça divina, reconhecer as maravilhas operadas na minha vida e através dela, mas eram orações que visavam única e exclusivamente beneficiar o autor da oração;
- Deus, eu venho neste momento te pedir pela minha saúde, pela saúde da minha família, oh Deus pelo meu trabalho, oh pai abra esta porta de emprego na minha vida, Deus permita que aconteça isso, oh Deus que se faça aquilo outro. E assim ia. Uma lista infindável de atividades que eu queria que Deus fizesse, mas, TUDO ISSO SE FOR DA TUA VOLTADE OH PAI. MENTIRA E MAIS MENTIRA. Ao final sobravam alguns agradecimentos, mas a gratidão não superava a “pedição”.
Senti me envergonhado quando cheguei ao terceiro céu e vi a cena: Deus em seu alto e sublime trono e a sua destra Jesus, e eu, pequenino, diante deles. E Deus me disse:
- Diga meu filho, por que você veio até mim?
E eu disse:
- Senhor preciso de ajuda, estou com câncer, quero a sua cura.
- Então você só veio até mim porque está doente. Quando estava bom não me procurou?
- Procurei sim senhor, da ultima vez vim lhe pedi para me abençoar para eu passar em um concurso.
- entendi. Você vem até a minha presença (em oração) somente para pedir, ou seja, quando lhe falta algo?
- é. Acho que sim.
- Então me diga filho, por que eu deveria te abençoar, por que eu deveria atender ao seu pedido?
Desde então, todas as vezes que vou orar, essas perguntas me vem a mente, como um murro do pugilista Acelino “popo” Freitas; Por que eu deveria te abençoar, por que eu deveria atender ao seu pedido?
Até hoje não sei a resposta para esta pergunta, se é que existe uma resposta para ela. Mas sei que quando ele atende a um pedido, o faz, tão somente, pela sua graça e misericórdia, pois elas são as causas de não sermos consumidos. De modo que, se recebo algo que não mereço, devo, no mínimo, compartilhar e usufruir esta dádiva com meus irmãos e semelhantes.Não sou o destino final da minha benção, pois não sou merecedor da benção que recebo.
SAULO SILVA

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